Seis anos sem Amy Winehouse
No dia 23 de julho de 2011 partia a cantora norte-americana Amy Winehouse. A carreira meteórica da jovem de voz potente e visual inusitado deixou sua marca na história da música e seu nome imortalizado no hall das grandes divas do rock e R&B.
Com apenas dois discos de estúdio lançados (“Frank” e “Back to Black”) a cantora conseguiu emplacar números invejáveis no mercado: vendeu mais de 40 milhões de álbuns e singles em todo o mundo.
“Back to Black”, segundo álbum da cantora, foi o disco mais vendido de 2007, com seis milhões de cópias comercializadas e levou cinco troféus no Grammy Awards. Vale lembrar, que Amy foi a cantora britânica mais premiada em apenas uma edição do prêmio, considerado o principal da música no mundo. No álbum estão grandes sucessos como “Rehab” e “You know I’m no good”.
Desde muito pequena Amy mostrou interesse pela música, o que fez com que seus pais a matriculassem em diversas escolas de artes, das quais foi expulsa seguidamente por mau comportamento. Apenas aos dezoito anos que conseguiu seu primeiro contrato com uma gravadora, quando fechou com a EMI e, posteriormente, com a Universal.
Apesar de tanto sucesso, sua ascensão coincidiu com um período conturbado de sua vida pessoal, com o uso de substâncias ilícitas, problemas com o marido, morte de familiares, entre outros percalços. Tudo isso levou a cantora a clínicas de reabilitação, aparições embriagada, prisões etc. Infelizmente, a tragédia já anunciada veio a acontecer em 2011, já diagnosticada com enfisema pulmonar, Amy foi encontrada morta vítima de uma overdose. A cantora se foi, entretanto, restou seu legado para as próximas gerações.