Histórico da banda (máximo de 20 linhas): | A artista marca sua trajetória desde 2011 quando foi premiada no Festival de Música da Assembléia Legislativa na cidade onde radicou seu trabalho, Macapá-Amapá. Desde então passou a planejar mais seriamente seus projetos musicais. Começou a gravá-los por volta de 2015 e em 2017 publicou na internet o seu primeiro, chamado Dublar, com o qual concorreu em um Festival online. E teve ótima exposição. Seguiu com os festivais. Tanto no Amapá, como em outros estados (Pará e Tocantins). Uma de suas experiências mais enriquecedoras foi em Tocantins no Festival Sonora Palmas, dedicado a produção feminina. Lá ela apresentou o disco “Quebra do Feitiço” que trouxe reflexões filosóficas e experiências empíricas, neste conjunto de trabalhos, ela ainda buscava um conforto musical em se tratando de gêneros sonoros, mas o rock nunca foi dúvida. Desde então a artista veio ampliando o foco de seus discursos e lançou recentemente um trabalho que é resultado das experiências vividas no festival feminista, “Minas Armadas”, que é um som forte e livre. Foi quando a artista se encontrou no gênero que não é nenhum, mas que chamam de experimental. Como a música deve ser, sem regras nocivas. Zeni já trabalha em outros sons que também refletem sobre as vivências e necessidades da liberdade feminina, assim como em outros que explanam curiosidades sociais. |
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