Após Festival Bananada, bandas tocam na Casa do Mancha
O selo paulista Alcalina Records convida as bandas Antiprisma, Leza e Fluhe para uma noite especial na Casa do Mancha. O evento acontecerá no dia 23 de agosto (sexta-feira), a partir das 21h, e contará com a discotecagem do coletivo Cavaleiras do Apocalipse de Débora Cassolatto, Joyce Guillarducci, Alline Resende e Liu. Os ingressos custam 20 reais, com classificação etária de 18 anos.
O acústico, a psicodelia, e o rock noventista se destacam na mistura sonora do Antiprisma. O duo paulista se prepara para lançar no fim do mês o segundo disco, “Hemisférios”, e apresentará algumas canções inéditas na Casa do Mancha. No repertório também estarão músicas do EP “Antiprisma” (2014) e do álbum “Planos Para Esta Encarnação” (2016). Os músicos Elisa Moreira Oieno (voz, violão e guitarra) e Victor José (voz, violão, viola caipira e guitarra), serão acompanhados por Ana Zumpano (bateria) e Rafa Bulleto (baixo).
O noise e o experimental se encontram com o trip-hop no som da Fluhe. Inicialmente um projeto experimental de Chico Leibholz, que hoje assume a bateria no que se tornou uma banda. No repertório, as canções do EP “Leve Devaneio Sobre Ansiedade” (2018), que serão executadas ao vivo com os músicos Eduardo Arrj (baixo), Liu (synth), Rafael Bulleto (guitarra) e Lucas Lippaus (guitarra).
Se o guitarrista John Frusciante tocasse no Pink Floyd, o som deles resultaria em algo como o Leza. Lisergia e músicas ensolaradas são reunidas na vibe da banda, que traz no repertório as músicas do disco “Vice-Versa” (2018), considerado um dos melhores do ano pela mídia especializada. O trabalho de estreia rendeu turnês pelos Estados Unidos e Argentina, além de cidades como Brasília e Curitiba. A Leza é formada por Gusley (guitarra e voz), Rafa Bulleto (guitarra e voz), Ana Zumpano (bateria) e Diego Aquino (baixo).
Desde 2017 agitando a cena independente paulista, o Alcalina Records é um selo que traz como objetivo dar destaque à produções artísticas independentes que contem com o sensoriam como instrumento de conexão coletiva e com o inconsciente. Focados no trabalho mútuo, na colaboração, no respeito e na harmonia, hoje eles contam no casting com nomes como Antiprisma, Fluhe, Leza, Simön, Andaluz, entre outros.